A Nova Aliança
Infelizmente, por cerca de 1500 anos, a igreja tem vivido uma confusão: a mistura da antiga com a nova aliança.
Essa confusão é tão profunda que, talvez, as verdades que você ouvirá nestas ministrações o choquem inicialmente.
Mas não se preocupe — apenas abra seu coração e permita que o Espírito Santo te guie.
O que é uma aliança?
Definição e Contexto Histórico
A Bíblia fala muito sobre alianças. Existem várias mencionadas, mas durante os próximos dias, nosso foco será a antiga e a nova aliança. Aliança, no entanto, não é um conceito exclusivamente bíblico. Na cultura hebraica, a palavra “aliança” era comum. Era entendida como um contrato formal entre duas partes. As pessoas conheciam bem os termos e as consequências envolvidas em uma aliança. Caso esse contrato fosse quebrado, as penalidades estipuladas nele podiam ser executadas.
Entendendo a Aliança Através de Um Exemplo Prático
O Contrato dos Tomates
Imagine uma aliança feita entre dois parceiros de negócios. Um é fazendeiro e o outro tem uma loja. O fazendeiro diz: “Quero vender meus tomates para você.” O lojista responde: “Ok, quero comprá-los.”
Eles fazem um contrato:
– Toda terça-feira, o fazendeiro deve trazer tomates frescos.
– O lojista pagará R$10 por quilo.
– O fazendeiro só pode trazer tomates, nada mais.
– Se ele não trouxer os tomates em uma terça-feira, o lojista não tem mais obrigação nenhuma com ele.
Esse é um contrato típico. Agora imagine que, em uma terça-feira, o fazendeiro não consegue cumprir. Seus tomates foram destruídos por pragas, mas ele colheu batatas. Ele vai até a loja e diz:
“Desculpe, eu não tenho tomates hoje, mas tenho batatas. Você pode comprar por R$10 o quilo?”
O lojista responde:
“Não posso. O contrato é específico: tomates, toda terça-feira. Como você não trouxe, o contrato está quebrado.”
A Dura Realidade da Aliança Quebrada
Na semana seguinte, o fazendeiro tem tomates novamente. Ele volta à loja e suplica:
“Por favor, compre meus tomates. Minha família está com fome.”
O lojista responde:
“Desculpe, aqui está o contrato. Você deveria ter trazido na terça-feira passada. O contrato foi quebrado, e ele não tem mais validade.”
Pode parecer radical, mas isso é uma aliança — um contrato com cláusulas e consequências. É exatamente assim que a Bíblia descreve a antiga aliança. E é por isso que é impossível misturar a velha com a nova aliança.
As Alianças no Antigo Testamento
- Aliança com Noé: Deus prometeu nunca mais destruir a terra com água, incluindo os animais. Uma aliança unilateral baseada apenas na promessa divina.
- Aliança com Abraão: Incluía bênçãos às nações e promessas futuras.
- Aliança com Moisés: A chamada “Velha Aliança”, composta por 613 leis, incluindo os Dez Mandamentos.
- Aliança com Davi: A promessa de que sempre haveria um descendente seu no trono. Jesus, o “Filho de Davi”, cumpre essa aliança sendo o Rei eterno.
Deus sempre cumpriu Suas alianças. Nunca foi Ele quem quebrou os acordos — foi o homem.
A Velha Aliança com Israel
A antiga aliança foi firmada entre Deus e o povo de Israel. Ela não é mais válida hoje, pois, como a própria Bíblia afirma, foi substituída por uma nova e superior aliança. Entretanto, havia uma condição importante na antiga aliança: era necessário obedecer a todos os mandamentos, sem exceção. Qualquer quebra do acordo invalidava totalmente a aliança.
O Poder da Aliança de Sangue
A Aliança de Sangue com Abraão
O orador detalha a importância da aliança de sangue, que foi estabelecida entre Deus e Abraão. Em Gênesis 15, Deus fez uma aliança irrevogável com Abraão, garantindo-lhe um futuro abençoado. No entanto, o orador revela que, ao contrário de Abraão, que dormiu enquanto Deus estabelecia a aliança, em Cristo a nova aliança depende exclusivamente de Deus e não de nossas ações. A nova aliança é mais poderosa, pois não exige nossa intervenção, mas é garantida pela fidelidade de Deus.
Comparação com a Cruz
Ao comparar a aliança de sangue com a crucificação de Cristo, o orador revela que, assim como Abraão não teve que atravessar os pedaços dos animais, nós não precisamos fazer nada para manter nossa parte na nova aliança. Tudo foi feito por Deus, e nossa única responsabilidade é crer. A obra de Cristo na cruz foi suficiente para garantir nossa participação plena na nova aliança.
O Fundamento da Nova Aliança: Cristo
O Papel de Cristo na Aliança
A nova aliança não é entre Deus e você, mas entre Deus e Jesus. A aliança é feita com Jesus, e nós somos participantes dessa aliança pela fé, estando em Cristo. O orador enfatiza que, ao estarmos em Cristo, todas as bênçãos de Deus nos pertencem, e não por nossas obras, mas pela fidelidade de Cristo. Isso implica que, quando Deus olha para nós, Ele não nos vê em nossa imperfeição, mas vê Jesus em nós, o que nos dá plena aceitação e favor diante d’Ele.
A Garantia de Deus
Em Gálatas 3, vemos que a promessa de Deus a Abraão foi confirmada por Deus, sem depender de Abraão ou de qualquer ser humano. O orador reforça que a nova aliança é inquebrável e não pode ser alterada. Nada que façamos pode invalidá-la, pois ela foi selada pelo sangue de Cristo.
Velha Aliança vs. Nova Aliança
A Nova Aliança trouxe um novo tipo de relacionamento com Deus. Muitos ainda vivem sob os efeitos da Velha Aliança, tentando agradar a Deus pelas obras ou pelo cumprimento da Lei.
Atualmente, se em uma igreja é feita a seguinte pergunta: quem acredita que devemos viver sob os Dez Mandamentos? Todos, ou quase todos levantariam suas mãos. Mas a resposta é categórica: não precisamos viver debaixo dos Dez Mandamentos.
Por que?
Porque quem deseja ser justo diante de Deus pela Lei precisa cumprir todas as 613 leis constantemente. E ninguém consegue isso.
Em Tiago 2:10, diz:
“Pois qualquer que guarda toda a lei, mas tropeça em um só ponto, se torna culpado de todos.”
Exemplos das Leis da Velha Aliança
Leis do Antigo Testamento que hoje não fazem sentido:
- Não se pode usar roupas de tecidos mistos.
- Comer carne de porco é proibido.
- Não é permitido escolher um sacerdote, ele deve ser designado.
A Lei de Cristo — A Verdadeira Liberdade
A Nova Lei: O Amor
A Nova Aliança é regida por uma nova lei: a Lei de Cristo, também chamada de Lei da Liberdade. Ele cita João 13:34: “Um novo mandamento vos dou: que vos ameis uns aos outros como eu vos amei.”
O centro da Nova Aliança não são regras morais impostas externamente, mas o amor que flui do relacionamento com Cristo. Quando vivemos nesse amor, cumprimos toda a lei — porque “o amor é o cumprimento da lei” (Romanos 13:10).
Se vivermos de acordo com esse novo mandamento — amar como Jesus amou — seremos pessoas livres. Deus sabe que viver sem amor, amargura ou perdão nos destrói, por isso Ele nos chama a viver de forma diferente. Isso não é para o benefício d’Ele, mas para o nosso.
Tiago 1:25: “Aquele que considera atentamente na lei perfeita, lei da liberdade, e nela persevera… será bem-aventurado no que realizar.”
Liberdade Não é Libertinagem
Muitos que ouvem sobre a Graça e a Nova Aliança acabam vivendo sem limites. Porém, a liberdade que Cristo nos dá não é para o pecado, mas para vivermos em amor, perdão e justiça. O Novo Testamento condena uma vida sem princípios. A Lei de Cristo não traz condenação, mas orientação.
O Amor Como Única Regra
Quando eu amo a minha esposa, não preciso que alguém me diga para não cometer adultério.
Quando eu amo o meu próximo, não preciso ser lembrado para não cobiçar o que ele tem.
Quando eu amo a Deus, não quero fazer nada que o entristeça.
A Lei do Amor é a base da Nova Aliança. Essa é a vida cristã genuína. Não vivemos mais por regras escritas em pedras, mas por uma nova vida escrita no coração.
Jesus Confronta a Religião: Um Encontro com os Fariseus
Jesus e os Pecadores
No evangelho de Lucas, capítulo 5, versos 30 a 39, vemos Jesus sendo criticado pelos fariseus. Eles se escandalizavam porque Ele comia e bebia com pecadores. Os fariseus estavam firmemente presos à velha aliança, à Lei. Eles acreditavam que deveriam se manter “puros” e longe dos pecadores. Por isso, consideravam inaceitável que Jesus se sentasse com pessoas que não seguiam a Lei.
Jesus, no entanto, não se importava com o julgamento dos religiosos. Ele compreendia que os pecadores reconheciam sua necessidade de misericórdia. E é exatamente isso que Ele busca: corações humildes, sedentos por perdão, não religiosos que se acham autossuficientes.
Um Exemplo Contundente: Jesus na Sua Igreja
Se a seguinte pergunta for feita em uma comunidade de líderes de pastores: “Quantos de vocês querem a presença de Jesus nos seus cultos?” Todos levantariam suas mãos. Mas então, imagine:
“Suponha que Jesus entre na sua igreja, um domingo, e traga com Ele uma mulher. Toda a cidade sabe que ela é prostituta. Eles se sentam juntos no banco da frente, e ela começa a chorar, a lavar os pés de Jesus com suas lágrimas e enxugá-los com os cabelos.”
Imediatamente, alguns diáconos, líderes se aproximariam:
— “Com licença, isso aqui é um culto. Por favor, comporte-se! Estamos adorando a Deus.”
Mas foi exatamente isso que Jesus fazia! Ele acolhia os pecadores. E o mais impressionante? Ele não apenas os recebia, mas permitia que expressassem arrependimento e amor por Ele. A mulher pecadora sabia que precisava de perdão. Os religiosos, porém, olhavam com julgamento:
— “Se Ele soubesse quem ela é, não permitiria isso!”
Mas Jesus sabia muito bem quem ela era. E é justamente por isso que Ele disse:
“Aquele que é perdoado de muito, ama muito.”
Ela sabia que precisava da misericórdia de Deus. Sabia que não podia se justificar por si mesma. E é esse coração que Jesus acolhe.
A Nova Aliança Atrai os Pecadores
Essa é a Nova Aliança. Quando vivemos nela, nos tornamos atraentes para os pecadores. Eles não gostam de religião — e com razão! Jesus também não era religioso. Ele não seguia o padrão dos fariseus. Os pecadores não se sentem acolhidos por uma estrutura legalista, mas se sentem atraídos por alguém que oferece graça, amor e perdão.
O Vinho Novo em Odres Velhos
A Parábola de Jesus
Em Lucas 5, Jesus conclui essa conversa com os fariseus com uma parábola:
“Não se põe vinho novo em odres velhos.”
Se fizer isso, perde-se tudo. O contexto é claro: Ele está se dirigindo aos líderes religiosos que se apegavam à velha aliança. Jesus estava introduzindo algo completamente novo — uma nova aliança.
No entanto, no verso 39, Ele diz algo curioso:
“E ninguém, tendo bebido o vinho velho, prefere o novo, porque diz: O velho é melhor.”
Mas como assim? Como o vinho velho pode parecer melhor? Jesus não está dizendo que ele é realmente melhor. Ele está revelando uma verdade profunda: as pessoas se acostumaram com o velho. Por 1750 anos, a igreja bebeu desse vinho velho, da segurança aparente que a religião oferece, baseada em desempenho, esforço, merecimento.
O Desafio da Transição
Deixar o vinho velho para abraçar o novo é difícil. Porque o velho oferece segurança — uma segurança falsa, mas familiar. No entanto, se você experimentar o vinho novo, algo dentro de você vai despertar. Se você provar da Nova Aliança, não vai mais querer voltar ao velho.
A Nova Aliança e o Fim do Estresse
Um Estilo de Vida Sem Estresse
“Evitem o estresse.”
O estresse é prejudicial. Está cientificamente comprovado que ele destrói o sistema imunológico. Deus nos criou com um sistema tão poderoso que, quando está saudável, pode destruir qualquer célula cancerígena sem a necessidade de medicamentos.
O problema não são os vírus, é o nosso sistema imune. E sabe o que mais? O estresse destrói esse sistema. Ele o enfraquece até o ponto em que deixamos de resistir até às coisas mais simples.
O Estresse Não Vem das Circunstâncias
Você pode estar pensando:
— “Mas você não entende a minha situação. Eu perdi o emprego, tenho contas a pagar. É muita pressão.”
Mas escute com atenção: o estresse nunca é causado pelas circunstâncias. Ele é causado por um coração descrente.
O estresse é a consequência de uma teologia errada — de um coração que ainda não crê verdadeiramente na suficiência da cruz. Se você acredita que tudo depende de você, é natural viver estressado. Mas se você crê que tudo já foi consumado, que tudo depende de Jesus, então você pode viver em paz, independente das circunstâncias.
A Antiga Aliança: Tudo Depende de Você
A Torá, o Talmude e o Peso da Lei
A antiga aliança foi feita entre Deus e o povo de Israel. Para ser abençoado sob essa aliança, era necessário cumprir todas as leis.
Deuteronômio 7:12 diz:
“Se vocês ouvirem e cumprirem estes preceitos, o Senhor manterá a aliança e a misericórdia.”
Mas logo após os mandamentos serem dados, o povo já os estava quebrando. O primeiro mandamento dizia:
“Não farás para ti imagem esculpida.”
No momento em que Moisés descia do monte com as tábuas, o povo já havia feito um bezerro de ouro. Já haviam quebrado a aliança.
E sabe o que isso significa sob a antiga aliança?
Uma única quebra, e as maldições do contrato são ativadas.
Que vida terrível!
O Legalismo Assusta, Mas Não Transforma
Em várias igrejas pregadores falavam sobre Deuteronômio 28. Eles usam os versículos para colocar medo nas pessoas:
— “Se você não obedecer aos mandamentos, maldições virão sobre sua vida!”
Eles tentam forçar obediência através do medo. Isso é de partir o coração. As pessoas ficam assustadas, achando que Deus as amaldiçoaria a qualquer momento.
Mas sabe de uma coisa?
Deus não pode nos amaldiçoar.
Ele já colocou todas as maldições sobre Jesus, em nosso lugar. A maldição da Lei foi levada por Cristo.
Hoje, podemos obedecer a Deus simplesmente porque o amamos, e não porque temos medo d’Ele.
Resumo Prático: A Diferença Entre as Alianças
Se pudesse ser resumida a diferença entre a velha e a nova aliança em uma única frase, seria esta:
Na antiga aliança, tudo depende de você. Na nova aliança, tudo depende de Jesus.
É por isso que não podemos ter estresse. Precisamos viver uma vida completamente livre de preocupações. Nossa vitória não depende de nós. Depende Dele. Nossa força, nossa proteção, nossa provisão — tudo está em Cristo.
Misturar as Alianças é Voltar Para a Escravidão
Uma Vida de Condenação Constante
Toda vez que você tenta agradar a Deus baseando-se na sua própria obediência — seja por cumprir a Lei, jejuar, orar ou fazer boas obras — você está escorregando de volta para a velha aliança. E se fizer isso, precisa estar preparado para aceitar as maldições da Lei também, porque uma aliança funciona como um contrato.
Tiago 2:10 nos lembra:
“Pois qualquer que guarda toda a lei, mas tropeça em um só ponto, torna-se culpado de todos.”
Que vida terrível seria essa: viver com medo, com a constante sensação de que falhar significa ser rejeitado por Deus!
A Lei Não é Ruim — Nós é que Somos Fracos
Uma Vida de Condenação Constante
Toda vez que você tenta agradar a Deus baseando-se na sua própria obediência — seja por cumprir a Lei, jejuar, orar ou fazer boas obras — você está escorregando de volta para a velha aliança. E se fizer isso, precisa estar preparado para aceitar as maldições da Lei também, porque uma aliança funciona como um contrato.
Tiago 2:10 nos lembra:
“Pois qualquer que guarda toda a lei, mas tropeça em um só ponto, torna-se culpado de todos.”
Que vida terrível seria essa: viver com medo, com a constante sensação de que falhar significa ser rejeitado por Deus!
A Função da Lei: Levar-nos a Cristo
A Lei, de fato, é boa. A Bíblia diz isso. O problema não é a Lei.
O problema somos nós, que somos incapazes de obedecer a ela perfeitamente.
Então, por que Deus deu a Lei?
Para nos mostrar o quanto precisamos de Cristo.
Gálatas 3:24 declara:
“Assim, a Lei se tornou nosso tutor para nos conduzir a Cristo, para que fôssemos justificados pela fé.”
A Lei nunca teve o objetivo de nos tornar justos. Ela servia para nos deixar desesperados, conscientes de que não conseguimos por nós mesmos, e então nos levar a abraçar o Salvador.
Toda a Bíblia Aponta para Cristo
A Nova Aliança Ilumina o Antigo Testamento
Uma regra essencial que todo cristão deve aprender é esta:
Você deve sempre interpretar a Antiga Aliança à luz da Nova Aliança.
Nunca o contrário. Tudo o que está na Lei e nos Profetas aponta para Cristo. E isso não é um clichê teológico — é uma realidade revelada.
Você lembra do episódio em que Jesus, já ressuscitado, caminha com os discípulos no caminho de Emaús? Ele começa a explicar tudo o que estava escrito “a respeito dele” nas Escrituras, desde Moisés até os profetas. Mas como assim? O nome de Jesus não aparece nos cinco primeiros livros da Bíblia — a Torá, ou Pentateuco. E ainda assim, Jesus disse que tudo ali falava sobre Ele.
Jesus em Gênesis: A Primeira Tipologia
Da Tentativa Humana à Provisão Divina
Vamos voltar ao Gênesis, logo após o homem pecar. Qual foi sua primeira reação?
Eles pegaram folhas e tentaram cobrir sua nudez. Essa atitude representa nossa tentativa humana de resolver o problema do pecado com nossos próprios esforços.
— “Olha como eu sou bom!”
— “Eu dou o dízimo!”
— “Eu leio a Bíblia todos os dias.”
— “Eu jejuo toda semana!”
Essas são as folhas que usamos para cobrir nossa vergonha — são as obras da lei. Mas Deus, em Sua misericórdia, matou um animal e cobriu o homem com a pele desse animal. E isso é uma tipologia clara de Cristo.
Aquele animal foi o primeiro sacrifício. O sangue foi derramado. Deus estava dizendo:
“Você não pode se cobrir sozinho. Eu mesmo providenciarei a cobertura.”
Isso é a Nova Aliança. Desde o início, Deus já estava apontando para Jesus.
Jesus é a nossa justificação. Ele é quem nos cobre. Ele é quem resolve o problema da nossa nudez espiritual. Jesus é a Nova Aliança desde Gênesis.
A Lei e Suas Regras Não Produzem Vida A Letra Mata — Só o Espírito Dá Vida
Todas as leis do Antigo Testamento apontam para a nossa incapacidade. E, ao fazer isso, apontam para a necessidade de Cristo. Por isso, a Bíblia diz:
“A letra mata, mas o Espírito vivifica.”
Recentemente, eu disse ao meu pessoal na Polônia:
“Parem de viver pela árvore do conhecimento do bem e do mal.”
A maioria dos cristãos ainda vive assim:
— “Se eu beber vinho, é ruim. Se eu assistir esse filme, é ruim. Se eu jejuar, é bom. Se eu não jejuar, é ruim.”
Vivem em uma eterna avaliação entre certo e errado — o tempo todo. Isso é fruto da velha aliança.
Mas eu decidi viver pela Árvore da Vida. Quando vou escolher um filme, não penso:
— “Isso é bom ou ruim?”
Eu me pergunto:
— “Isso traz vida para o meu espírito? Traz vida à vida de Cristo em mim?”
Se a resposta for não, eu não assisto.
É simples. A Nova Aliança não é baseada em listas de certo e errado, mas na vida de Cristo fluindo em mim.
Só a Graça Dá Vitória Sobre o Pecado
A Lei Nunca Te Dá Vitória
A lei nunca trouxe vitória sobre o pecado. É impossível.
Somente a graça pode nos libertar.
Por isso, é tão importante entender a Nova Aliança. A bênção de Deus não depende de mim.
Ela depende de Cristo — e isso muda tudo.
Está Consumado: O Começo da Verdadeira Vida Cristã
As Três Palavras Mais Poderosas da Bíblia
João 19:30 diz: “…Está consumado…”
Essas são as palavras mais poderosas de toda a Bíblia. É nelas que a vida cristã verdadeira começa.
Muitos cristãos vivem como se a salvação fosse o ponto de partida para um processo longo, doloroso e incerto de transformação. Algo assim:
— “Antes eu roubava R$ 1000 por dia. Agora, depois de anos de conversão, roubo só R$ 10 de vez em quando.”
Mas isso ainda é ser um ladrão. A verdadeira transformação aconteceu na cruz, e não ao longo dos anos. Nós não estamos nos transformando lentamente em bons cristãos. Nós já fomos transformados. Está consumado. A obra está feita. Só precisamos crer.
A Vida na Nova Aliança
A Prática da Fé
Viver a nova aliança implica em uma transformação de nossa mentalidade e atitudes. A nova aliança não é sobre seguir regras ou conquistar bênçãos, mas é sobre viver em Cristo, crendo que tudo já foi consumado. Isso traz uma nova perspectiva de vida, onde descansamos na graça de Deus, abandonando a luta constante da antiga aliança.
O Exemplo de Abraão
Abraão não fez nada para merecer a aliança, ele simplesmente creu. Essa é a chave para vivermos a nova aliança: a fé. Quando acreditamos que estamos em Cristo, tudo o que Ele tem é nosso. Não há mais maldição, não há mais condenação; a graça de Deus nos cobre completamente.
Benefícios
O que a Nova Aliança Deu
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Diferenciais
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